top of page

EDIÇÃO 157 - JULHO/AGOSTO 2017

LEIA MAIS

Ajustando tempo, energia e prioridade

O PRIMEIRO ANO DO CASAMENTO

 ano 30  |  n.º 157

Desde a época de Adão e Eva, é o que funciona!

A vida conjugal seria um redemoinho de paixão e romance se assim fosse. Entretanto, é muito comum casais já demonstrarem desapontamento e frustração, embora recém-casados. Desilusão talvez seja a palavra que melhor descreve o sentimento de muitos deles.

Jaime Kemp

Aprendizado + Cooperação

A frase “Enfim sós!” é o momento mais esperado dos recém-casados. Foram dias, meses e anos de espera, e agora estão definitivamente juntos, não terão mais que dizer “até amanhã” ou “tchau”. Irão acordar um do lado do outro, cuidar um do outro, ajudar-se mutuamente e construir uma caminhada juntos para sempre..

Emilio Fernandes Júnior

Dinheiro: de frente com questões necessárias e decisivas!
Ivonildo Teixeira

Foi bom para você?
Marcos Antonio Garcia

 

Sogros, como se relacionar com eles?
Josué Gonçalves
 
Diversão e prazer contribuem para a unidade emocional, conjugal e familiar!

Julio César de Lima
 
Os papéis de cada um no lar

Josué Campanhã

 

Filhos: vamos ter? Quando? Quantos?
Dora Bomilcar

 

Amizades do casal: temos amigos comuns ou amizades individuais?
Maria Lúcia Thomazi

 

Vida espiritual: há ambiente aconchegante no lar? Estamos crescendo no relacionamento com Deus? Orando juntos? Lemos a Palavra de Deus?
Marcos Quaresma
 

Artigos

 

Vida conjugal
Crístofer Batista da Costa e Patrícia Scheeren

 

Adoração em família
Rosana Fernandes

 

Linguagens do amor 
Adriel de Souza Maia

 

Finanças em família
Paulo de Tarso

 

Comunicação & ação
Fernando de Paula

 

Namoro cristão
Giovanni Zimmermann

 

A família nas mãos de Deus
Igor Vilcinskas Junior

 

Pais e filhos, amigos para sempre
Judith Kemp

O trabalho e as prioridades do relacionamento conjugal e familiar

Trabalho é o gasto de energia manual, mental e física, mas não podemos nos esquecer de que nele há benefícios e prazeres e nele também glorificamos a Deus. Porém podemos perguntar: o trabalho não é uma maldição por causa da queda de nossos primeiros pais?

Alcindo Almeida

bottom of page