
Como superar os prejuízos sofridos em nossas vidas

ano 34 | n.º 176
Quando a bênção não é imediata
Jaime Kemp
Em busca de uma nova visão
Sergio Leoto
Espinho na carne
Luiz Angonio Caseira
É “perdendo” que se ganha!
João Paulo Thomaz de Aquino
Pandemia, relacionando-se com Deus ou não?
Marcos Garcia
Sem rumo, sem norte
Hernandes Dias Lopes
Convivendo com a nova realidade
Alcindo Almeida
Ausência de conflitos
Eude Martins
O divórcio no entardeder da vida
Jaime Kemp
Unidos pela distância
Luiz Henrique
Quando ganhamos filhos de coração
Carlos Alberto Bezerra
Tempo de prantear
Elaine Correia
Lágrimas inevitáveis
Se as lágrimas fossem feitas de tinta permanente, todos nós teríamos peles manchadas devido às circunstâncias dolorosas de nossas vidas: calamidades, um diagnóstico médico funesto, uma enxurrada de palavras depreciativas do próprio cônjuge, a perda inesperada de alguém muito querido, uma decisão inconsequente etc.
Enfim, perdas são inevitáveis a todo ser humano, desde a mais tenra idade até a pessoa mais idosa que, em breve, enfrentará a morte. Cada perda possui peso e intensidade diferentes. Algumas são mais, outras menos difíceis de ser enfrentadas. Nesta edição, abordaremos alguns aspectos da perda, mas também sugestões que poderão nos ajudar a atravessar e superar o prejuízo por elas causado em nossas vidas.
Perda espiritual: decepções com Deus, a ruptura de comunhão com Ele, as consequências do pecado.
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Perdas emocionais: o choque e a importância de superar a morte daqueles que amamos.
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Perdas físicas: mutilações devido a cirurgias ou acidentes, sequelas físicas com as quais é preciso passar a conviver.
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Perdas materiais: falência, queda abrupta no padrão de vida, sensação de fracasso profissional.
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Perdas psicológicas: a necessidade de passar pela experiência do luto e nosso direito ao pranto.
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Perdas de referências: a dor de ver nossos modelos espirituais e familiares caírem.
Qualquer que seja a sua perda, nossa oração é a de que esta edição possa orientar e consolar você e a sua família durante os momentos de dor.
Jaime Kemp